O ano letivo da Rede Municipal começou em fevereiro, mas o retorno presencial previsto, inicialmente, para março foi remarcado para abril. A decisão foi tomada, devido ao aumento dos casos de Covid-19 no município e, também, aos projetos de manutenção que estão sendo feitos nas escolas que a demanda está maior do que previsto. “Foram feitas 60 obras de manutenção em 18 locais”, declarou a secretária de Educação, Eliana Chrispim.
Segunda a secretária, as atribuições de aula de forma presencial já foram feitas nesta semana, prevendo, inclusive, ampliação das aulas com a melhora do quadro da pandemia no país. Atualmente, a Educação conta com 10.300 alunos, 35 unidades e mais de 1.500 profissionais, tudo que se pensa em fazer requer muito investimento.
Sobre as Cestas Básicas, a secretária da Educação explicou que a intenção era entregar as cestas, ainda, no mês de fevereiro, a compra era para ser feita em caráter emergencial, e infelizmente, legalmente não pode ser comprada desta forma e teve que se abrir um pregão. “Na realidade, a compra de cestas básicas de formas emergencial foi revogada parcialmente em 31 de dezembro, então, por isso teremos que fazer pregão, respeitando o dinheiro público”, explicou o secretário de Negócios Jurídicos, Carlos Eduardo Diniz.
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